Para serem contempladas, as empresas devem cumprir alguns requisitos, como comprovar a contratação de pessoas privadas de liberdade em todos os regimes, ou egressos, na proporção mínima de 3% do total de funcionários.

Por se tratar de um certificado de nível nacional, o reconhecimento pode trazer boas oportunidades de negócios para as organizações internacionalmente.

Além disso, a empresa pode obter benefícios fiscais e trabalhistas na contratação de mão de obra prisional, pois a relação de trabalho é regida pela Lei de Execução Penal (LEP).

Na opinião do Sócio-diretor da Socializa, Eduardo Fialho, receber o selo pela terceira vez reforça a excelência das ações de reinserção social já desenvolvidas pela empresa.

“O nosso objetivo é proporcionar os meios possíveis de reintegração aos apenados, para que tenham um novo olhar e perspectiva de vida”, avalia Fialho.